Nestogeno® Espessar

Sobre

Nestogeno Espessar é uma Fórmula Infantil para o manejo da regurgitação ¹-³, com duplo espessante, destinada para lactentes de 0 a 12 meses.

  1. Lave bem as mãos, a mamadeira, o bico e o anel e higienize a superfície de preparo.
  2. Ferva a mamadeira, o bico e o anel durante 5 minutos ou use esterilizador adequado.
  3. Ferva água potável durante 5 minutos. Aguarde aproximadamente 15 minutos, até que a água atinja a temperatura de 70°C.
  4. Despeje dentro da mamadeira metade da quantidade de água, previamente fervida, indicada nas instruções de uso.
  5. Encha a colher medida que está no interior da lata e retire o excesso de pó, nivelando-a.
  6. Adicione o número de medidas conforme instruções de uso.
  7. Agite bem a mamadeira para melhor diluição do produto. Complete a mamadeira com a água previamente fervida, para a quantidade desejada de fórmula e agite mais uma vez.
  8. Aguarde a mamadeira esfriar e verifique a temperatura da fórmula no punho antes de oferecer ao lactente (aproximadamente 40° C), a fim de evitar queimaduras.
  9. Feche bem a lata após o uso.

Conservação:a lata bem tampada sempre em local seco, fresco e arejado. Após aberta a embalagem, recomenda-se o consumo do produto em até 3 semanas.

Este produto é sensível a umidade, mantenha sempre mãos e colher medida de secas.

Ofereça apenas mamadeiras preparadas no momento do consumo. Contudo, quando for absolutamente necessário, o produto reconstituído deve ser refrigerado a temperatura inferior a 5°C, por no máximo 24 horas.

Soro de leite desmineralizado*, leite desnatado*, amido, oleína de palma, galacto-oligossacarídeos, óleo de palmiste, óleo de canola com baixo teor erúcico, soro de leite em pó*, óleo de milho, citrato de cálcio, fruto-oligossacarídeos, cloreto de magnésio, L-ascorbato de sódio, cloreto de sódio, fosfato de sódio dibásico, cloreto de potássio, taurina, sulfato ferroso, mio-inositol, sulfato de zinco, acetato de DL-alfa-tocoferila, nicotinamida, D-pantotenato de cálcio, sulfato de cobre, citrato de potássio, L-carnitina, tiamina mononitrato, acetato de retinila, cloridrato de piridoxina, sulfato de manganês, riboflavina, iodeto de potássio, ácido N-pteroil-L-glutâmico, fitomenadiona, selenato de sódio, D-biotina, calecalciferol, cianocobalamina, emulsificante lecitina de soja e reguladores de acidez hidróxido de potássio e ácido cítrico.

*Fonte proteica.

CONTÉM LEITE E DERIVADOS E DERIVADOS DE SOJA, CONTÉM LACTOSE. NÃO CONTÉM GLÚTEN.

  1. Iacono G et al. Gastrointestinal symptoms in infancy: A population-based prospective study. Digestive and Liver Disease 37 (2005) 432–438.
  2. Morais MB. Signs and symptoms associated with digestive tract development. J Pediatr (Rio J). 2016;92(3 Suppl 1):S46—S56.
  3. Benninga MA et al. Childhood Functional Gastrointestinal Disorders: Neonate/Toddler. Gastroenterology 2016;150:1443–1455
  4. Vandenplas Y et al. Pediatric Gastroesophageal Reflux Clinical Practice Guidelines: Joint Recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition (NASPGHAN) and the European Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition (ESPGHAN). JPGN 49:498–547, 2009.
  5. Vandenplas Y et al. Nutritional Management of Regurgitation in Infants. Journal of the American College of Nutrition. 1998;17(4):308-316.
  6. Nelson SP et al. Prevalence of symptoms of gastroesophageal reflux during infancy. A pediatric practice-based survey. Pediatric Practice Research Group. Arch Pediatr Adolesc Med. 1997;151(6):569-72.
  7. Sociedade Brasileira de Pediatria. Manual de Alimentação: orientações para alimentação do lactente ao adolescente, na escola, na gestante, na prevenção de doenças e segurança alimentar. Departamento Científico de Nutrologia, 4ª. ed. São Paulo, 2018.
  8. Vandenplas Y, Abkari A, Bellaiche M, et al. Algorithms for managing infant constipation, colic, regurgitation and cow’s milk allergy in formula-fed infants. Acta Pediatrica, 2015: 449-457.
  9. Rozen R et al. Pediatric Gastroesophageal Reflux Clinical Practice Guidelines: Joint Recommendations of the North American Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition and the European Society for Pediatric Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition. JPGN 2018;66: 516–554.
  10. Scientific Opinion on Nutrient Requirements and Dietary Intakes of Infants and Young Children in the European Union. EFSA Journal 2013; 11 (10).
  11. Socidade Brasileira de Pediatria. Posição da Sociedade Brasileira de Pediatria diante do Guia de Alimentação do Ministério da Saúde. Disponível em:https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/ALIMENTACAO_COMPLEMENTAR_MS.pdf Acesso em: 01 Abr 2020.
  12. Kleinman RE, Greer F. Pediatric Nutrition Handbook. 7th ed., ed. Elk Grove, Village, IL: American Academy of Pediatrics; 2014.
  13. Domellöf M, et al. J Pediatr Gastroenterol Nutr. 2014. Jan; 58(1):119-29.
  14. Woldu MA, et al. IJPSR. 2014;5(1):51-59. 8.
  15. Caetano MC, et al. J Pediatr (Rio J). 2010 May-Jun; 86(3): 196-201.
  16. Corkins K; Shurley T. What’s in the Bottle? A Review of Infant Formulas. Nutrition in Clinical Practice 31, 723–729 (2016).
  17. Recomendações: Atualização de Condutas em Pediatria. Departamento Científico SPSP, 2018:83.
  18. Bosscher D, Van Caillie-Bertrand M, Deelstra H. Do thickening properties of locust bean gum affect the amount of calcium, iron and zinc available for absorption from infant formula? In vitro studies. Int J Food Sci Nutr 2003;54:261–8.
  19. Bosscher D, Van Caillie-Bertrand M, Van Dyck K, et al. Thickening infant formula with digestible and indigestible carbohydrate: availability of calcium, iron, and zinc in vitro. J Pediatr Gastroenterol Nutr 2000;30:373–8.
  20. Lightdale JR, Gremse DA; Section on Gastroenterology, Hepatology, and Nutrition. Gastroesophageal reflux: management guidance for the pediatrician. Pediatrics. 2013; 131(5):e1684-95.
  21. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da Diretoria Colegiada- RDC n 43 e 44, de 19 de setembro de 2011.
  22. Koletzko, B. et al. Global standard for the composition of infant formula: Recommendations of an ESPGHAN coordinated international expert group. Journal of Pediatric Gastroenterology and Nutrition 41, 584–599 (2005).
  23. Kwok TC, Ojha S, Dorling J. Feed thickener for infants up to six months of age with gastrooesophageal reflux (Review). Cochrane Database of Systematic Reviews 2017, Issue 12. Art. No.: CD003211.
  24. Horvath A, Dziechciarz P, Szajewska H. The Effect of Thickened-Feed Interventions on Gastroesophageal Reflux in Infants: Systematic Review and Metaanalysis of Randomized, Controlled Trials. Pediatrics 2008;122:e1268–e1277.
  25. Chevallier B et al. Value of a new thickened formula in infants with regurgitations. Archives de Pediatrie 2009;16:343-352.
  26. Toporovski MS, et al. Estudo Comparativo com a aplicação de dois tipos de fórmulas AR e Standard em lactentes com refluxo esofágico. Abstract ESPGHAN; 2013 May 08-11; Londres.
  27. Salvatore S, Savino F, Singendonk M et al. Thickened infant formula. What to know. Nutrition, 2018:49;51-56.
  28. Vivatvakin B et al. Effect of a whey-predominant starter formula containing LCPUFAs and oligosaccharides (FOS/GOS) on gastrointestinal comfort in infants. Asia Pac J Clin Nutr 2010;19 (4):473-480.
  29. ostalos C et al. The effect of a prebiotic supplemented formula on growth and stool microbiology of term infants. Early Human Development (2008) 84, 45–49.
  30. EFSA Panel on Food Additives Nutrient Sources added to Food (ANS). Re-evaluation of locust bean gum (E 410) as a food additive. EFSA Journal 2017;15(1):4646.
  31. Meyer R et al. Systematic review of the impact of feed protein type and degree of hydrolysis on gastric emptying in children. BMC Gastroenterology, 2015; 15:137.
  32. Billeaud C, Guillet J, Sandler B. Gastric emptying in infants with or without gastro-oesophageal reflux according to the type of milk. Eur J Clin Nutr. 1990;44:577-83.